O brilho falso de uma pérola, reflete uma imagem deturpada do seu exterior.
Uma imagem deturpada? Sim, porém, perolada.
Engana-se, ao vê-la de longe. É falsa.
Mas, aonde quer que se vá, há falsidade.
O homem, pobre homem, compra pérolas e pérolas.
Entretanto, não diferencia-as.
Em verdadeiras, e falsas.
Porém, os humanos falsos, são discriminados, maltratados e pré-julgados.
Até parece que nunca compraram uma jóia rara falsa.
Uma pérola.
Uma mentira, perolada.
Esse sentimento confuso, faz com que, encaremos a falsidade como um cotidiano comum, tudo isso pela sensação de impunidade.
Ah, como sofre a pérola falsa.
Só o homem que a compra, sabe, sente, não compara.
Uma imagem deturpada? Sim, porém, perolada.
Engana-se, ao vê-la de longe. É falsa.
Mas, aonde quer que se vá, há falsidade.
O homem, pobre homem, compra pérolas e pérolas.
Entretanto, não diferencia-as.
Em verdadeiras, e falsas.
Porém, os humanos falsos, são discriminados, maltratados e pré-julgados.
Até parece que nunca compraram uma jóia rara falsa.
Uma pérola.
Uma mentira, perolada.
Esse sentimento confuso, faz com que, encaremos a falsidade como um cotidiano comum, tudo isso pela sensação de impunidade.
Ah, como sofre a pérola falsa.
Só o homem que a compra, sabe, sente, não compara.