Eu queria escrever uma poesia,
uma poesia feliz.
Além disso, que trouxesse paz, amor e alegria.
Que cantasse e encantasse todo meu país.
Não precisa ser uma poesia gigante,
precisa apenas ser sincera.
Tive uma ideia brilhante!
Vou falar de uma Era,
a Era das poesias falsas.
Elas falavam de dor, melancolia, amor platônico, tristeza repentina, felicidade abstrata e toda essa porcaria.
Seus leitores se identificavam, é lógico...
Estavam cheios de rebeldia... ou... sabedoria!
Mas de todo caso, a lua era o lugar mais longe do mundo, o sol cegava, a dor virou um bicho e as lágrimas Tsunami. O coração as vezes um gênio, muitas vezes um louco. Os olhos se transformaram em espelhos, e a alma... era límpida ou aflita... As estrelas com valor imensurável, o mar sinônimo de saudade, a noite de solidão... Tudo era diferente...
No entanto minha poesia não será assim,
não irei falar de amor, paixão, saudade ou de mim.
Falarei da natureza e sua extensão.
Como já disse, queria fazer uma poesia,
uma poesia feliz, então.
Início:
Toda noite antes de dormir,
se você sentir um vazio.
Veja o verde competir,
sua beleza incansável, com a extensão do rio...
o som dos animais, trovoadas dos céus, fofura das nuvens e o oxigênio puro.
Aí você irá lembrar, que tudo isso está quase no fim,
por pessoas, como você, que julga ter uma vida sem futuro,
e que a saída é destruir, os inocentes assim...
E então você acorda pra sua realidade,
vê que seu vazio não é nada perto dessa situação.
Percebe que o vazio não te mata. Mas sem a natureza não se vive, nem a metade.
Logo você esquece sua dor, e está cansado de tanto pensar,
Então você acorda, e fica muito feliz.
Porque, ainda há tempo de agir, tempo de ser VERDADEIRAMENTE,
Feliz.
uma poesia feliz.
Além disso, que trouxesse paz, amor e alegria.
Que cantasse e encantasse todo meu país.
Não precisa ser uma poesia gigante,
precisa apenas ser sincera.
Tive uma ideia brilhante!
Vou falar de uma Era,
a Era das poesias falsas.
Elas falavam de dor, melancolia, amor platônico, tristeza repentina, felicidade abstrata e toda essa porcaria.
Seus leitores se identificavam, é lógico...
Estavam cheios de rebeldia... ou... sabedoria!
Mas de todo caso, a lua era o lugar mais longe do mundo, o sol cegava, a dor virou um bicho e as lágrimas Tsunami. O coração as vezes um gênio, muitas vezes um louco. Os olhos se transformaram em espelhos, e a alma... era límpida ou aflita... As estrelas com valor imensurável, o mar sinônimo de saudade, a noite de solidão... Tudo era diferente...
No entanto minha poesia não será assim,
não irei falar de amor, paixão, saudade ou de mim.
Falarei da natureza e sua extensão.
Como já disse, queria fazer uma poesia,
uma poesia feliz, então.
Início:
Toda noite antes de dormir,
se você sentir um vazio.
Veja o verde competir,
sua beleza incansável, com a extensão do rio...
o som dos animais, trovoadas dos céus, fofura das nuvens e o oxigênio puro.
Aí você irá lembrar, que tudo isso está quase no fim,
por pessoas, como você, que julga ter uma vida sem futuro,
e que a saída é destruir, os inocentes assim...
E então você acorda pra sua realidade,
vê que seu vazio não é nada perto dessa situação.
Percebe que o vazio não te mata. Mas sem a natureza não se vive, nem a metade.
Logo você esquece sua dor, e está cansado de tanto pensar,
Então você acorda, e fica muito feliz.
Porque, ainda há tempo de agir, tempo de ser VERDADEIRAMENTE,
Feliz.