Ela ainda estava em dúvida, rosa ou azul? Isso não mudaria em nada do que Ele iria achar, ela é linda de rosa, azul, vermelho, branco ou nenhum.
Linda até sem pele, carne e osso. Linda, por dentro.
Ele já nem tanto. Estava infectado pelo jeito cretino, de seu melhor amigo, um Porco.
Azul escuro! Decidiu. Pensando que Ele fosse levá-la para algum lugar sensato, coitada.
Sob dica do Porco, levou-a na Prefeitura Municipal de Carro Branco. Lá, mantendo a dica do Porco, começaram a falar sobre o arco-íris.
Ela reclamou, não tinha onde sentar. Ele ofereceu seu par de chinelo, para que Ela sentasse sem sujar o vestido, azul escuro.
Linda e educada, aceitou a gentil oferta d'Ele.
A partir daí, Ela ficou sentada, comentando as cores que mais gostava do arco-íris, e Ele de pé analisando cada cor. Enquanto passavam funcionários públicos e habitantes reclamões querendo falar com o Prefeito.
Falando no Prefeito, olha quem vem aí. De terno roxo e gravata verde, cabelo partido de lado, e um dente de ouro. Seu Prefeito, encarou aquela cena como greve. Como assim? Dois jovens bem vestidos sentados no chão de sua Prefeitura? Abuso!
Chamou os seguranças, e os expulsou de lá. Educadamente, com tapas e ameaças.
Ela começou a chorar, Ele sem saber o que fazer, ligou para o Porco.
Durante a ligação, o Prefeito se aproximou dela, deu-lhe um beijo na boca, e acariciou seus glúteos. Colocou um rolo de cédulas sujas em seu decote, e sussurrou em seu ouvido: Você não viu, ouviu, sentiu nada viu Ela?. Ela só balançou a cabeça e continuava a chorar, mas com gosto de buxada de bode na boca.
Ele ficou sem reação, e por covardia, fingiu não ter visto.
Chegou perto d'Ela, e chamou-a para ir ao Restaurante Chulé de Peixe. O que Ela mais queria era sair de lá, então aceitou, novamente, o convite.
Ele e Ela foram andando quinze quarteirões e meio. Chegando ao Restaurante Chulé de Peixe, foram barrados pelo Segurança.
O Segurança pedia a senha secreta, que era divulgada todos os dias no Jornal Dos Analfabetos, no Programa da Bunda Caída que passava todas as segundas, terças, quartas, quintas, sextas, sábados e domingos sem excessão, na Rede Hacker Bêbado, e todas as madrugadas no rádio, 00,00(FHz) M&M's. Ela não sabia, muito menos Ele.
Denovo, Ele liga para Porco e pergunta, qual a senha?
Porco soletra: V-E-N-E-N-O D-E T-A-R-T-A-R-U-G-A.
Ele repete: Veneno de Tartaruga.
Entrada autorizada. Ele e Ela riam da senha secreta idiota.
Ele escolhe a melhor mesa do ambiente, fica perto do banheiro, da porta de saída, do lixeiro e longe do vuco-vuco do palco. Perfeito!
Ela, educadamente, aceita a sugestão.
Hora de pedir a comida, o estômago d'Ele anuncia.
Ele chama o Garçom Garfo de Garça, e pede: quero um suco de gordura de ovo, com um caldo de rapadura com pedacinhos minúsculos de orquídeas amarelas. Ela pede: quero dois leitões-fêmea-mãe mal passados, quero também um suco com o cebo que sobrar dos leitões.
Ele, lembrou da dica do Porco, e fizeram uma aposta: quem comia mais rápido.
Ela aceitou, educadamente.
E aí, começaram.
Ela desesperada para comer tudo, que ao beber o suco derramava aquele cebo duro na roupa toda. E Ele preocupado em vencê-la, nem lembrava de retirar os pedacinhos de orquídeas do meio dos dentes.
Ela venceu! E depois de vencer, dá um enorme arroto na frente de todos.
Ele ficou decepcionado com aquela falta de educação, sai da mesa correndo e vai chorando ligar para o Porco, e contar a tragédia.
Quando ele está saindo do Restaurante Chulé de Peixe, ele tropeça com um cara muito fedido e alto, mas no alto de sua choradeira, nem reparou quem era... E era o Porco.
Que se apaixonou por aquele arroto de uma linda moça, banhada em cebo, que ele nunca viu na vida.
Porco saiu correndo, sentou-se no lugar d'Ele, e deu um arroto típico de um Porco.
Ela apaixonou-se inteiramente, e deu um molhado beijo em Porco.
A felicidade de Porco era tanta, que nem quis atender as ligações d'Ele.
Dois meses depois, Porco soube que Ele entrou em depressão.
Foram conversar, e sugerindo MAIS DICAS, Porco deu uma brilhante idéia: Mate essa idiota. Mate-a, te dou toda a receita.
Ele ficou cego pela idéia, e no outro dia cometeu o crime.
Ele pegou dez sabonetes, dois litros de água sanitária, duzentos ml's de desinfetante, e uma bala de veneno de rato.
Deu o veneno para Ela, deixando-a desmaiada, ferveu o desinfetante e jogou em seus dois ouvidos por um canudinho, e colocou a garrafa de água sanitária em sua boca, deixando o líquido descer por sua garganta, e enfiou os dez sabonetes por onde Ele conseguia.
Ela morreu.
No dia seguinte, Porco iria fazer sua visita matinal à sua amada e encontra-a morta.
Começa a chorar, quando percebeu, viu que todos aqueles igredientes tivera saído de sua cabeça.
Porco encaixou as peças e viu que a mal educada amada d'Ele, era sua namorada.
Com tanta tristeza no coração sujo que ainda tinha, pegou um alicate de unhas e enfiou garganta abaixo d'Ele.
Ele morreu.
Sentindo-se culpado. Vai até a Prefeitura Municipal e pede um conselho para o Prefeito. Acaba apaixonando-se por aquele ogro, bruto e gordo.
Casam-se e vivem felizes para sempre.
Linda até sem pele, carne e osso. Linda, por dentro.
Ele já nem tanto. Estava infectado pelo jeito cretino, de seu melhor amigo, um Porco.
Azul escuro! Decidiu. Pensando que Ele fosse levá-la para algum lugar sensato, coitada.
Sob dica do Porco, levou-a na Prefeitura Municipal de Carro Branco. Lá, mantendo a dica do Porco, começaram a falar sobre o arco-íris.
Ela reclamou, não tinha onde sentar. Ele ofereceu seu par de chinelo, para que Ela sentasse sem sujar o vestido, azul escuro.
Linda e educada, aceitou a gentil oferta d'Ele.
A partir daí, Ela ficou sentada, comentando as cores que mais gostava do arco-íris, e Ele de pé analisando cada cor. Enquanto passavam funcionários públicos e habitantes reclamões querendo falar com o Prefeito.
Falando no Prefeito, olha quem vem aí. De terno roxo e gravata verde, cabelo partido de lado, e um dente de ouro. Seu Prefeito, encarou aquela cena como greve. Como assim? Dois jovens bem vestidos sentados no chão de sua Prefeitura? Abuso!
Chamou os seguranças, e os expulsou de lá. Educadamente, com tapas e ameaças.
Ela começou a chorar, Ele sem saber o que fazer, ligou para o Porco.
Durante a ligação, o Prefeito se aproximou dela, deu-lhe um beijo na boca, e acariciou seus glúteos. Colocou um rolo de cédulas sujas em seu decote, e sussurrou em seu ouvido: Você não viu, ouviu, sentiu nada viu Ela?. Ela só balançou a cabeça e continuava a chorar, mas com gosto de buxada de bode na boca.
Ele ficou sem reação, e por covardia, fingiu não ter visto.
Chegou perto d'Ela, e chamou-a para ir ao Restaurante Chulé de Peixe. O que Ela mais queria era sair de lá, então aceitou, novamente, o convite.
Ele e Ela foram andando quinze quarteirões e meio. Chegando ao Restaurante Chulé de Peixe, foram barrados pelo Segurança.
O Segurança pedia a senha secreta, que era divulgada todos os dias no Jornal Dos Analfabetos, no Programa da Bunda Caída que passava todas as segundas, terças, quartas, quintas, sextas, sábados e domingos sem excessão, na Rede Hacker Bêbado, e todas as madrugadas no rádio, 00,00(FHz) M&M's. Ela não sabia, muito menos Ele.
Denovo, Ele liga para Porco e pergunta, qual a senha?
Porco soletra: V-E-N-E-N-O D-E T-A-R-T-A-R-U-G-A.
Ele repete: Veneno de Tartaruga.
Entrada autorizada. Ele e Ela riam da senha secreta idiota.
Ele escolhe a melhor mesa do ambiente, fica perto do banheiro, da porta de saída, do lixeiro e longe do vuco-vuco do palco. Perfeito!
Ela, educadamente, aceita a sugestão.
Hora de pedir a comida, o estômago d'Ele anuncia.
Ele chama o Garçom Garfo de Garça, e pede: quero um suco de gordura de ovo, com um caldo de rapadura com pedacinhos minúsculos de orquídeas amarelas. Ela pede: quero dois leitões-fêmea-mãe mal passados, quero também um suco com o cebo que sobrar dos leitões.
Ele, lembrou da dica do Porco, e fizeram uma aposta: quem comia mais rápido.
Ela aceitou, educadamente.
E aí, começaram.
Ela desesperada para comer tudo, que ao beber o suco derramava aquele cebo duro na roupa toda. E Ele preocupado em vencê-la, nem lembrava de retirar os pedacinhos de orquídeas do meio dos dentes.
Ela venceu! E depois de vencer, dá um enorme arroto na frente de todos.
Ele ficou decepcionado com aquela falta de educação, sai da mesa correndo e vai chorando ligar para o Porco, e contar a tragédia.
Quando ele está saindo do Restaurante Chulé de Peixe, ele tropeça com um cara muito fedido e alto, mas no alto de sua choradeira, nem reparou quem era... E era o Porco.
Que se apaixonou por aquele arroto de uma linda moça, banhada em cebo, que ele nunca viu na vida.
Porco saiu correndo, sentou-se no lugar d'Ele, e deu um arroto típico de um Porco.
Ela apaixonou-se inteiramente, e deu um molhado beijo em Porco.
A felicidade de Porco era tanta, que nem quis atender as ligações d'Ele.
Dois meses depois, Porco soube que Ele entrou em depressão.
Foram conversar, e sugerindo MAIS DICAS, Porco deu uma brilhante idéia: Mate essa idiota. Mate-a, te dou toda a receita.
Ele ficou cego pela idéia, e no outro dia cometeu o crime.
Ele pegou dez sabonetes, dois litros de água sanitária, duzentos ml's de desinfetante, e uma bala de veneno de rato.
Deu o veneno para Ela, deixando-a desmaiada, ferveu o desinfetante e jogou em seus dois ouvidos por um canudinho, e colocou a garrafa de água sanitária em sua boca, deixando o líquido descer por sua garganta, e enfiou os dez sabonetes por onde Ele conseguia.
Ela morreu.
No dia seguinte, Porco iria fazer sua visita matinal à sua amada e encontra-a morta.
Começa a chorar, quando percebeu, viu que todos aqueles igredientes tivera saído de sua cabeça.
Porco encaixou as peças e viu que a mal educada amada d'Ele, era sua namorada.
Com tanta tristeza no coração sujo que ainda tinha, pegou um alicate de unhas e enfiou garganta abaixo d'Ele.
Ele morreu.
Sentindo-se culpado. Vai até a Prefeitura Municipal e pede um conselho para o Prefeito. Acaba apaixonando-se por aquele ogro, bruto e gordo.
Casam-se e vivem felizes para sempre.